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Com uma localização central, num lugar onde se cruzam costumes e tradições do Ribatejo, Alto Alentejo e Beira Baixa, Abrantes é um destino de eleição. Os atributos da sua cultura local convidam a uma visita pelo Centro Histórico com os seus monumentos, praças e ruas com história e a usufruir da diversidade da sua atividade cultural, que acontece ao longo de todo o ano. Também as condições naturais fazem de Abrantes um concelho de excelência para a fruição da natureza, nos espaços ao ar livre ou em percursos pedestres ou cicláveis, como os Caminhos do Tejo ou a Grande Rota do Zêzere, entre outros.
Alcanena, pertencente ao distrito de Santarém, foi fundada como conselho a 8 de maio de 1914. Localiza-se na zona de transição entre o Maciço Calcário Estremenho e a Bacia Terciária do Tejo, caracterizada por solos férteis e significativos recursos hídricos, e onde se encaixa a Bacia Hidrográfica do Rio Alviela, a mais importante nascente cársica do país.
A origem da vila remonta, segundo alguns historiadores, à ocupação árabe da Península Ibérica, da qual terá herdado a toponímia e a fixação e desenvolvimento dos trabalhos de curtimenta de peles.
Terra de ideais republicanos, a sua história é, acima de tudo, a história dos curtumes, restando poucas dúvidas quanto à importância decisiva desta indústria para a sua afirmação como centro populacional expressivo, a partir do século XVII.
Alcobaça tem uma grande diversidade territorial e paisagística, marcada pela Serra de Candeeiros, pelas terras férteis da planície aluvionar do rio Alcoa e pela faixa litoral.
Com um património histórico-cultural de destaque, expresso num conjunto significativo de elementos patrimoniais representativos do legado da Ordem de Cister, este legado tem a sua máxima expressão no Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, classificado pela UNESCO como Património da Humanidade, mas também noutros elementos relevantes como o Mosteiro de Cós, as granjas/quintas dos coutos de Alcobaça e os moinhos e todos os elementos do sistema hidráulico cisterciense.
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Sem esquecer o passado industrial que proporcionou ao Barreiro um forte desenvolvimento económico e social, o Concelho afirma-se hoje como polo de atração de serviços e populações dada a sua localização privilegiada, na margem sul do estuário do Tejo.
A Câmara Municipal do Barreiro tem desenvolvido uma política cultural centrada em três grandes áreas: nas Artes de Espetáculo, nas Artes Visuais e no Património. E tem promovido a gestão cultural participada dos cidadãos e dos agentes culturais, fomentando a diversidade de conteúdos, apoiando o trabalho de agentes culturais locais e trazendo ao território aquilo que de melhor se faz a nível nacional e internacional.
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O concelho do Montijo apresenta-se hoje como um município dinâmico, moderno, ideal para conhecer, investir, viver e visitar.
Conhecer a sua história secular que está intensamente ligada ao Rio Tejo e, por isso, terra de pescadores; o seu passado enquanto Aldeia Galega do Ribatejo e a sua importância e desenvolvimento que justificou a atribuição de foral em 15 de setembro de 1514 pelo rei D. Manuel I; a estória da sua transição, em 6 de julho de 1930, de Aldeia Galega para vila do Montijo e a sua ascensão a cidade em 14 de agosto de 1985.
Investir num concelho dinâmico, empreendedor, onde as vias de comunicação favorecem o acesso a qualquer ponto do país e a Espanha, facilitando a instalação de investimentos na área da logística; um concelho onde o passado industrial continua a ser, ainda, presente, com uma forte implementação de empresas agrícolas, suiniculturas, indústrias de transformação de carne e, particular destaque, à floricultura com o Montijo a ser o maior produtor de gerberas da Península Ibérica.
Viver num concelho dividido em duas áreas com ofertas distintas: do lado oeste, o concelho proporciona uma zona mais urbana com construção imobiliária de qualidade; do lado este encontra a zona rural e pode optar por viver no campo e desfrutar da tranquilidade da natureza; viver num concelho com localização privilegiada na Área Metropolitana de Lisboa e com vasta oferta educativa.
Visitar o seu património edificado, registo da memória e identidade local: a Igreja Matriz, o santuário e Igreja da Atalaia, o Museu Agrícola; passear na Frente Ribeirinha ou no Parque Municipal; visitar o lado mais rural do concelho e conhecer o Colonato de Pegões, apreciar os vinhos da Cooperativa Agrícola de Santo Isidro, desfrutar da oferta hoteleira de qualidade e de um património ambiental e natural de grande valor.
Oeiras “nasce” através de Carta Régia de 7 de Junho de 1759. A jurisdição das terras é atribuída pelo Rei D. José I a Sebastião José de Carvalho e Melo, feito Conde de Oeiras antes de ser Primeiro-ministro e Marquês de Pombal. O grande momento de viragem de Oeiras ocorre em finais dos anos 80, quando se constitui como polo económico autónomo, apostado no desenvolvimento do terciário (Ciência e Investigação e Tecnologias de Informação e Comunicação). O Concelho tem um dos mais elevados índices de qualidade de vida em Portugal e assume-se como sede de importantes empresas ligadas às novas tecnologias e à prestação de serviços. Tem ganho sucessivos prémios nos últimos anos, entre outros: “Melhor Concelho para trabalhar”, “Município de excelência”, “European Entreprise Awards” e o”ECOXXI”
Terra de contrastes, o concelho de Palmela estende-se entre o Parque Natural da Arrábida e a Reserva Natural do Estuário do Sado, entre os hectares de vinha e as povoações hospitaleiras, entre a vida metropolitana e os monumentos que marcam a paisagem e nos falam de outros tempos.
Natureza, gastronomia, vinhos de eleição, hipismo, artesanato e um calendário festivo e cultural recheado são algumas das propostas que Palmela guarda para si, sem esquecer os campos de golfe e as maravilhosas praias da Arrábida.
O Concelho de Pombal está localizado no centro litoral português, com uma área geográfica de 626.23 Km2 e cerca de 55.200 habitantes. É constituído por 13 freguesias: Abiul, Almagreira, Carnide, Carriço, Louriçal, Meirinhas, pelariga, Pombal, Redinha, Vermoil e Vila Cã e pelas Uniões de Freguesia de Guia, Ilha e Mata Mourisca, e ainda a de Santiago e São Simão de Litém e Albergaria dos Doze.
É cruzado pelos principais acessos ferroviários (Linha do Norte) e rodoviários (A1, A17, IC8 e IC2), estando confrontado com os concelhos de Ansião, Alvaiázere, Ourém, Leiria, Soure e Figueira da Foz, estendendo-se a Oeste até ao Oceano Atlântico (Praia do Osso da Baleia).
Elevada a cidade em 1991, é terra de história, de lendas e de gente ilustre. Do grande Marquês de Pombal, do historiador e escritor João de Barros, do político Mota Pinto, da poetisa Martel Patrício, do médico e escritor Amadeu da Cunha, entre tantos outros.
Pombal, com cerca de 11 mil habitantes, foi fundada por Gualdim Pais – Grão Mestre da Ordem dos Templários, que mandou construir o seu Castelo, dando-lhe foral em 1174.
Banhada pelo rio Tejo, Santarém, capital do Ribatejo e Scalabis para os romanos do antigo Império, esteve sempre presente nos principais momentos da história de Portugal: desde a entrada de D. Afonso Henriques na cidade em 15 de março de 1147, até à partida, em direção a Lisboa, dos tanques comandados pelo Capitão Salgueiro Maia, na madrugada de 25 de abril de 1974, que em poucas horas conquistaram um país livre e democrático.
Os primeiros vestígios documentados da ocupação humana em Santarém remontam a 900 A.C. Das principais atrações deste município destacam-se as ruas e ruelas calcetadas e recortadas por desenhos medievais e templos construídos entre os séculos XIII e XV, que lhe conferem o epíteto de “Capital do Gótico” português e o Jardim Portas do Sol, com o seu novo Centro de Interpretação “Urbi Scallabis”.
O concelho de Sesimbra situa-se no sudoeste da Península de Setúbal e possui uma área de 195 km2. É limitado a norte pelos municípios de Almada e Seixal, a nordeste pelo Barreiro, a leste por Setúbal e a sul oeste pelo Oceano Atlântico. A sua linha de costa, com múltiplas paisagens, estende-se desde a Lagoa de Albufeira até à Serra da Arrábida.
Sesimbra paisagens muito diversas, desde a serra à praia, tendo a costa a forma de falésia, o que dificulta o acesso ao interior, com exceções que proporcionam pequenos ancoradouros correspondentes a vales e gargantas com encostas abruptas.
Fazendo parte da Região Oeste, Sobral de Monte Agraço desfruta de uma paisagem genuína de múltiplos encantos, convida o visitante a percorrer séculos de história através do património histórico-religioso de extraordinária excelência, descobrindo lugares e experiências únicas pelas gentes acolhedoras e pela herança dos seus antepassados.
Ao longo do ano, o concelho surpreende com uma oferta diversificada e de elevada qualidade cultural, dirigida a diversos públicos.
Tomar é uma das cidades portuguesas mais ricas em património histórico, de que o Convento de Cristo é o esplendor máximo, mas também em tradições culturais únicas no mundo, como a Festa dos Tabuleiros. Atento à importância desses valores, o Município tem apostado seriamente na herança templária, mas também noutros legados relevantes, como os judaicos, para incrementar a cultura e o turismo. Fê-lo igualmente com outros que nos são mais próximos no tempo, de que são exemplo o Núcleo de Arte Contemporânea ou a recuperação em curso do antigo complexo industrial da Levada. A forte dinâmica criativa e associativa do concelho tem também proporcionado uma ampla oferta de espetáculos e produtos culturais, sendo ainda relevante o peso das escolas nessa matéria.
Torres Vedras comporta uma diversidade de paisagens e oferece uma multiplicidade de atividades que convidam à descoberta e fruição.
Ao campo e à praia junta-se uma rede de equipamentos culturais – museus, centros de interpretação, bibliotecas, galerias e um teatro, todos com ofertas específicas, organizadas em programas anuais de atividades, incluindo ações específicas para públicos escolares.
A política cultural do Município é conduzida por um conjunto de princípios, no qual se incluem o primado da participação, a disseminação territorial, o estímulo à criação a partir do contexto local, a articulação com as organizações do território e o apoio às plataformas de criação.