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Direção Municipal de Cultura – práticas de governança colaborativa

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Proposta de

Descrição

A proposta pretende melhorar o conhecimento dos documentos de enquadramento estratégico da ação cultural do município, bem como promover uma melhor articulação e criação de sinergias entre as equipas das diferentes áreas de atuação da DMC.

Divide-se em várias dimensões de trabalho: i) Estratégia de Gestão e Partilha Interna de Informação;  ii) Plano para a governança da Cultura, que pretende Promover uma melhor articulação entre os serviços, rentabilizar recursos e criar sinergias, desenvolver no território projetos mais consistentes e transversais; iii) Centro de Dados – plataforma que centraliza os dados  (quantitativos e qualitativos) da atividade da DMC, onde se pretende incluir progressivamente  dados de impacto económico, social, humano/bem-estar e cultural.

A concretização desta proposta será realizada em diferentes fases: planeamento – que pretende potenciar uma melhor articulação entre os diferentes serviços e equipamentos; implementação – que inclui melhorar a comunicação interna  de forma a promover encontros anuais de apresentação de Planos e Relatórios de Atividades, partilhas relâmpago de projetos, benchmarking de boas práticas de comunicação e gestão interna; monitorização, recolha regular de dados quantitativos e qualitativos sobre a atividade da DMC na cidade, bem como o impacto destas e respetiva avaliação, para análise dos resultados face aos objetivos propostos.

Contexto do Território

A Ação Cultural no município de Lisboa é concretizada por duas estruturas orgânicas: a Cultura em Lisboa (empresa municipal que gere um conjunto diversificado de equipamentos culturais entre teatros, museus, monumentos, galerias etc e a Direção Municipal de Cultura a quem compete propor e executar a política cultural do Município, bem como promover e apoiar o desenvolvimento de atividades culturais, em parceria ou não, com outras entidades públicas ou privadas.  A DMC tem sob a sua gestão o Departamento de Património Cultural, Divisão de Arquivo Municipal, Divisão de Salvaguarda do Património Cultural, Divisão de Ação Cultural, Divisão de Promoção e Comunicação Cultural, Divisão da Rede de Bibliotecas, Lisboa Film Commission e MUDE – Museu do Design e da Moda, num universo de cerca de 100 espaços e equipamentos culturais, onde trabalham cerca de 533 pessoas.

Conscientes da dificuldade em manter envolvidas, alinhadas, informadas e articuladas as diferentes equipas dispersas pela cidade, que acabam por se “isolar” no contexto das diversas tipologias de equipamentos culturais, perdendo, por vezes, a noção do conjunto em que estão integradas, consideramos fundamental o desenvolvimento desta ação.

Extensão temporal de desenvolvimento

Objetivos gerais e específicos

Objetivos Gerais:

  • Melhoria da eficácia organizacional;
  • Transparência e comunicação interna;
  • Desenvolvimento profissional contínuo;
  • Participação colaborativa;
  • Impacto cultural sustentável.

Objetivos Específicos:

  • Definição de indicadores de desempenho;
  • Sistema de retorno contínuo;
  • Formação e capacitação;
  • Melhoria da comunicação interna;
  • Ajuste de estratégias.

Impactos esperados

Impactos Internos:

  • Maior eficiência operacional;
  • Aumento da motivação e satisfação;
  • Melhoria da comunicação interna;
  • Capacitação profissional;
  • Maior adaptação às mudanças.

Impactos Externos:

  • Qualidade e relevância das ações culturais;
  • Impacto positivo na comunidade;
  • Transparência e confiança pública;
  • Inclusão cultural e Impactos sustentáveis.

Práticas de avaliação

As práticas de avaliação incluem a monitorização contínua de indicadores de desempenho, recolha de dados qualitativos e quantitativos sobre as ações culturais, e a realização de inquéritos regulares aos trabalhadores e ao público. Serão feitas avaliações periódicas dos impactos, permitindo assim ajustar estratégias e melhorar processos.